domingo, 25 de dezembro de 2011

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Quando criança quis ser astronauta, a possibilidade de conhecer galáxias, sistemas, astros e estrelas, me fascinava muito!
Aprendi depois de um tempo que não preciso sair de casa pra viajar e que a felicidade e encantamento estão a um sorriso de distancia!
Léo Nascimento

domingo, 6 de novembro de 2011

E quando eu parar de respirar?

Pensamento puro, limpo, não tenho mais, quando criança só queria ter o que me parecia palpável!
Realmente sinto saudade daquele tempo, onde não existia nada além de brincadeiras e risadas motivadas simplesmente pelo prazer de rir de si mesmo ou de algum amigo.
Pois é o tempo passa as risadas e brincadeiras, parecem sempre ter mais sentidos que nós esperávamos! As risadas deixando de ser totalmente alegres e passando a ter um tom diferente pra cada situação!
Quando criança só queria ter um carinho!
Hoje me pergunto “e quando eu parar de respirar?”
Devaneios em serie!
Léo Nascimento.

sábado, 3 de setembro de 2011

“Milagres”

Sentado vi flores e amores, vi o tempo passar, uma bela garota simplesmente sorrir, nunca tinha visto tamanha essência em um sorriso tão curto.
Sentado vi guerras fúteis, memórias apagadas, fotos amareladas e mesmo depois de tanta destruição vi um coração batendo forte.
Sentado vi belas poesias, lagrimas de adeus, esperança na volta e cartas de amor deixadas pra traz.
Sentado vi o que não queria ver, tentei esquecer fugir, realmente não deu, ao mesmo tempo em que sorrisos vêem, lagrimas aparecem, o tempo parece sem sentido.
Sentado estático sem reação, milagres acontecem a todo instante.
Léo nascimento

terça-feira, 30 de agosto de 2011

“Ser quem somos”

Procurando outro dentro mim, tarefa difícil essa que me propus a fazer, pois é, a vida vai passando feito uma estação de trem, ninguém se olha direito, só se vê os movimentos, caras encobertas, com pressa o rio vai seguindo, uns se vão, outros voltam e tudo sempre deveria estar onde está, as coisas vão se encaixando e as que não se encaixam vai se esquecendo. Pra que um novo dia possa nascer uma noite tem que morrer.
A cada dia nascem os sonhos, pessoas dão risadas e a vida segue sem mais delongas sempre escutei “a gente é o que é” e a cada minuto me toco que a razão pra tudo ser o que é, é simplesmente, que pra se achar a gente tem q se perder.
A flor vai perdendo as pétalas a cada ação do vento e a vida vai ganhando cor a cada minuto. Obrigado por me fazer ver que vale apena “ser quem somos”. Anderson Araújo, Jéssica Maria, Naya Maria,Betinho Gomes e Alexandre Ourique.
Léo nascimento

sexta-feira, 27 de maio de 2011

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Nunca quis sentir nada, parecer uma pedra estática sem sentimentos me parecia fantástico, incrível ser dono dos meus caminhos, saber exatamente onde pisava, pois bem só pensei que sabia. Na verdade a gente nunca sabe de nada até acontecer e quando acontece brother já era, aprendi a sentir com o melhor, pra falar a verdade andei mais com ele que eu gostaria.
Grande melhor amigo me ensinou que ser racional não tem nada a ver com sentimentos e sentir nada de racional tem, me confundi mais uma vez com minhas idéias de guardar tudo pra mim, parecer fraco nunca foi meu forte, coitadinho nunca fui, pelo contrario tenho mais cara pra vilão que pra mocinho.
Os dias vão se passando tão devagar e as coisas acontecendo tão rápido.
Léo nascimento.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Anjos na janela

Pessoas comentam sobre o tempo e não tem nenhuma resposta concreta, especulações de um arco-íris talvez, tentar adivinhar um dia de sol que parece nunca chegar, é meio idiota! No entanto contínuo vendo anjos na minha janela, voando de um lado pro outro sem direção e sem uma posição óbvia do que fazer, vou indo mas até onde? Talvez nem eu saiba ou talvez saiba demais, na realidade prefiro nem pensar, a vida se encarrega de levar pra um lugar seguro.
Não mudei o que penso, o que eu penso me faz ser quem sou, mudei a forma de agir de acordo com o que eu penso, na verdade ninguém quer ser diferente, apenas nos moldamos á vida e como ela é imposta e assim se vai.
Estarei voando pela imensidão dos pensamentos, junto com os anjos da minha janela ou não.
A gente é o que é.
Nessa tarde nublada vi mais que os olhos podem ver, vi anjos na minha janela.
Léo nascimento

domingo, 17 de abril de 2011

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Sempre quis ter uma casa na praia, um cachorro e uma rede, talvez porque dias de sol são mais bonitos no litoral, deve ser filme californiano ou algo assim, deve ser. Sempre quis alguma coisa perfeita num futuro imprevisível e imperfeito, rir sempre foi o melhor remédio, sonhos comuns que me assombram, querer o inédito é difícil, quando me deparei com sonhos comuns, rir era o melhor para me refugiar de um destino que está cada vez mais próximo, sonhos se esvaem, escorrem pelos meus dedos, vão embora, Só o que ficam são futilidades necessárias.
E o velho Léo se pergunta para onde vai e de onde vem. Provavelmente essa resposta só no próximo capítulo desse livro sem final, sem começo, sem folha e sem capa, um livro que voa pela imensidão da terra dos sonhos e que terra é essa? Nunca descobri ao certo, só pensei, imaginei e não cheguei a nenhuma conclusão.
Devaneios em série de uma mente quase brilhante.
Léo nascimento

quinta-feira, 17 de março de 2011

POEMA SEM NOME

Esse deve ser o escrito mais sem nexo escrito por mim, de fato não sabia sobre o que escrever,só tem uma psicodélia de cores,sabores e tudo mais que não se encaixe nesse texto, na pessoa que vos fala. Poema sem nome belo nome pra um poema que retrata um amor confuso, um adeus, talvez, por que não? Poema sem nome talvez por que sentimentos não tenham nomes pra mim. Amor,paixão, carinho,compaixão, pra mim caro leitor, são só sentimentos, que pra cada pessoa é diferente.Intensidade,tempo não sei,talvez seja uma forma de fugir da palavra amor, que tantas pessoas se apegam como se suas vidas dependessem dessa palavra.
Pois bem sem mais delongas, poema sem nome por que temos tanta mania de dar nomes as coisas que só deveríamos sentir e viver,nomes delimitam espaços imaginários, barreiras que realmente não deveriam existir.”antes a questão era descobrir se a vida precisava ter algum significado para ser vivida.Agora ao contrário, ficou evidente que ela será melhor se não tiver significado”(Albert Camus).
E com esse trecho acaba minha poesia sem nome que cada pessoa que ler, se é que alguém vai ler, possa colocar um nome da forma que se identificar com o quer que seja que eu tenha sido escrito por um metido a poeta do Recife.
Léo nascimento.

sábado, 12 de março de 2011

FLORES AZUIS OU VERMELHAS?

Os dias vão se passando manhã,tarde e noite incessavelmente,a chuva ainda bate na janela do meu quarto,trovões e relâmpagos não escuto mais, os clarões me faziam sempre ver a mesma imagem,a velha foto amarelada que não sai da minha mente, me pergunto se nunca sairá?
Um dia talvez eu acorde e perceba que tudo se foi de vez, lembranças, pensamentos de uma tarde de verão que realmente não voltara mais,sempre escutei musicas das quais eu nem imaginava q iriam me fazer lembrar tanta coisa, musica realmente retrato da alma em textos rimados.
Se passou algum tempo a chuva não me incomoda mais nem os clarões ,tudo se esquece o vento leva pra longe, deve existir uma terra dos pensamentos pra onde tudo é levado, talvez tudo que tenha sido esquecido, talvez por uma garotinha que teve sua primeira desilusão do amor ou quem sabe aquele amor pra vida toda que terminou acabando.
O amor ou melhor a desilusão que ele traz, realmente me faz pensar na chuva que arrasta tudo e que junto com o vento traz coisas das quais as pessoas não precisam realmente lembrar.
E só o que eu consigo lembrar do dia depois dessa chuva é de uma pequenina menina me perguntando.”flores azuis ou vermelhas?”
Léo nascimento

quarta-feira, 9 de março de 2011

Melancolia

As perguntas do meu ser incomodam?
As cartas do baralho que se joga, Assemelham-se com a vida,
Eis a questão do meu ser,
Sou, não sou? Não,
Não sou vazio
Ide comigo para onde for,
Para perguntar-me o que fazer
Para eu responder-te ...
Não há nada a ser feito
O Vácuo de minha vida é incógnita, Jamais respondida com precisão
Os momentos Felizes que tive não dizem nada....
Nada que possa ser resposta, pois quando estou só a tristeza volta. Esdras Scartezin

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ASAS

Sempre quis ter-las nunca consegui obviamente, questões naturais, infelizmente,mas vamos lá. Asas duas vogais e duas consoantes que dizem muito pra mim, voar sempre voei mesmo com os pés bem cravados no chão, voar sempre me fascinou muito como as lendas que tantas vezes me fizeram sonhar mais e outras ficar com medo de algo sobrenatural, de fato,a visão de algo parecido com um ser humano de asas o faz um anjo uma perfeição tal que os tornam sobrenaturais.fortes,belos e muitas vezes donos do bem e do mal e de tanto tentar imitar esses sonhos que o homem consegue enfim voar de uma maneira totalmente mecânica e sem a graça ou o glamour que tantos jovens ,velhos sonharam e sonham a todo momento, pois bem, se as vezes voou muito alto mesmo sem asas, vou fazer o que? nem dá pra ser de outra forma tudo vem de um sonho se um dia se tornarão verdade a realidade se encarrega disso. Se eu deixar de sonhar simplesmente não serei eu.
Realmente nessa noite estrelada sonhei de verdade fui homem, fui anjo, fui mágico, fui seu amor, essa noite só e mais uma vez fui um sonhador de verdade.
Léo nascimento