domingo, 17 de abril de 2011

...

Sempre quis ter uma casa na praia, um cachorro e uma rede, talvez porque dias de sol são mais bonitos no litoral, deve ser filme californiano ou algo assim, deve ser. Sempre quis alguma coisa perfeita num futuro imprevisível e imperfeito, rir sempre foi o melhor remédio, sonhos comuns que me assombram, querer o inédito é difícil, quando me deparei com sonhos comuns, rir era o melhor para me refugiar de um destino que está cada vez mais próximo, sonhos se esvaem, escorrem pelos meus dedos, vão embora, Só o que ficam são futilidades necessárias.
E o velho Léo se pergunta para onde vai e de onde vem. Provavelmente essa resposta só no próximo capítulo desse livro sem final, sem começo, sem folha e sem capa, um livro que voa pela imensidão da terra dos sonhos e que terra é essa? Nunca descobri ao certo, só pensei, imaginei e não cheguei a nenhuma conclusão.
Devaneios em série de uma mente quase brilhante.
Léo nascimento

Nenhum comentário:

Postar um comentário